segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Ontem, hoje, sempre.

Todas as noites os meus olhos vagam perdidos entre as estrelas, entreabertos sonhando no desejo, na dor. Dor que tenho, saudade que me domina e quero sentir, a maravilhosa, perfeita: amar-te. Amor, saudade, esperança e ausência: vinte e dois meses perfeitos por você, por não te ter junto a mim, lhe vendo ao meu lado ontem, hoje e sempre.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Vinte e um.

Sabe quando o tempo pára? As coisas vão acontecendo, momentos passando, o mundo em constante movimento e parece que nada está ao nosso redor? Freqüentamos os mesmo lugares, com a mesma rotina, as situações engraçadas de sempre, repetindo-se, compelindo-se e, sem perceber, tem gente que vai, tem gente que chega e nós não conseguimos acompanhar a vida.
Conhecemos pessoas novas, mas não reconhecemos ninguém, não vemos ninguém. Tiramos fotos, vamos ao cinema, realiza o maior desejo dos últimos cinco minutos, divertindo-se como nunca. Mas, no instante seguinte, sente fastio daquilo que acabou de viver. Parece que falta algo, alguém.
Não entendemos nenhum dos caminhos que a vida mostra, não conseguimos ver além de nenhum deles se não for o determinado, aquele especial. Esquecemos preconceitos, esquecemos conceitos, preocupações e ocupações, dos problemas corriqueiros. Lutamos para esquecer a realidade e relutamos para esquecer-se de se esquecer e assim, quem sabe, podermos, simplesmente, sonhar.
O tempo pára em um sonho, em um desejo. A vida também é assim: pára na esperança, na espera. Quanto tempo? Talvez milênios, para a evolução; séculos, décadas e anos em revoluções; meses para o amor. No caso de hoje, vinte e um.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Saudade.

"Ela chega de mansinho e se instala nos detalhes do seu dia a dia
até dominá-lo por inteiro e torna-se avassaladora.
Bom quando é possível aliviá-la com um telefonema,
uma foto, uma música.
Melhor quando ela tem prazo para acabar (...)
Mas, ela pode mesmo enlouquecer
quando é só o que resta daquele pessoa,
daquele lugar, daquele tempo.
Pode amansar alguns dias, dando-nos alguma paz.
Mas basta um cheiro que nos traga doces lembranças para nos entregamos a ela."

De: Nena Meideiros.

A saudade existe como o amor. Assim como todos tem algo para amar - família e amigos, lugares ou lembranças, a paixão de sua vida. -, não há ninguém que não tenha um mínimo deste sentimento a lhe importunar, aliás, inexiste no mundo coisa mais bem destribuída do que a dita saudade.
Sinônimo de amor em romances clássicos, em grandes histórias - ou estórias - cinematográficas e em outros meios de expressão artística: essa é a idéia, por influências óbvias, que qualquer pessoa tem por saudade. Talvez não apenas por falta de opinião, e sim pela forma indescritível, indecifrável, indeclarável, indesejável - apenas ênfase, nada demais. - e inescrutável que ela se apresenta.
Realmente podemos senti-la ligada a este senso-comum. Mas para algo estar provocando tal sentimento, é porque há também um afeto pelo mesmo, por muitas vezes até maior do que um carinho especial; e que a verdade seja dita: para cada um é diferente, mesmo com algumas semelhanças. Cada um possui o seu modo de sentir saudades, de sofrer, viver de saudades. É como nas linhas que fizeram o prefácio: ela vem de mansinho, com devaneios rápidos, sonhos profundos, desejos sinceros e uma grande vontade se estar em outro lugar, com outras pessoas, vivendo outros momentos. É bom, até voltar dessa viagem e encontrar-se no mesmo lugar, na mesma rotina, ficar apenas com a boa lembrança do que aconteceu, ou do que ainda vai acontecer e a certeza que por um instante não foi apenas saudade, também felicidade. Resumindo, saudade é o melhor exemplo de penúria; como, mais uma vez, conta-nos Nena Meideiros:

"Uma coisa é certo, só se tem saudade do que nos fez bem."

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Piada marota!

"Seu Manoel, um português muito esperto, estava de passagem pelo Brasil. No ponto de ônibus, ele faz uma pergunta a um brasileiro que estava bastante apressado:
- Que ônibus devo pegar para ir ao Maracanã?
- O número 60.
Depois de algum tempo, o brasileiro volta e vê o português ainda esperando o ônibus.
- Você ainda está aqui?
É, pois, até agora, só passaram trinta e oito... trinte e nove... quarenta..."

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Utilidade pública.

Quando alguém, por um mero desejo mesquinho, perguntar-lhe as horas dentro de um elevador... responda sem pensar duas vezes!
"Entram em um elevador uma senhora e dois amigos. Um dos garotos diz:
Cara, quantas horas?
- Não sei, olhe no seu celular.
- Por que você não olha no seu celular?
- Porque é você quem quer saber.
- Mas você está com o celular, o mp4 e um relógio de pulso.
- Não estou com um relógio de pulso!
- Não?
- Estou com um relógio de bolso.
- Isso não é um relógio de bolso!
É sim. Uma vez que está no meu bolso, torna-se-á um relógio de bolso!
- Está bricando, não é?
- Não... Além do mais, meu celular e o meu iPod estão sem bateria.
- Olha no relógio de bolso!
- Ah... Agora é uma relógio de bolso?
- Não acredito nisso.
- Olhe no notebook que está em sua mão, oras.
- Não vou olhar.
- Então não quer saber as horas.
- Quero sim!
- Então olhe!
- Não vou olhar!
- Certo!
Silêncio.
- Licença, moça. Quantas horas, por favor?
- Ah, vão se ferrar! Seus adolecentes babacas! Palhaços miseráveis! Filhos das..."
Depois disso, conto com a clareza, discrição e suficiência das reticências. E o mais legal: quem levou uma pancada de mão aberta daquela senhora, que por sinal era muito gorda (a mão dela então), foi eu. Dá para entender? Nem Froid, ou Freud, explica.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Lover...

You are so beautiful to me, can't you see?
You're everything I hope!
You're ererything I need!
You are so beautiful to me.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Hoje não dá...

Não sei o que dizer e nem mesmo o que pensar. Fica apenas o pedido de desculpe-me e pelo mesmo a penúria das palavras. Sei que às vezes rapidez e todos os seus sinônimos não parecem fazer parte do meu vocabulário. Desculpe.