segunda-feira, 15 de junho de 2009

Utilidade pública.

Quando alguém, por um mero desejo mesquinho, perguntar-lhe as horas dentro de um elevador... responda sem pensar duas vezes!
"Entram em um elevador uma senhora e dois amigos. Um dos garotos diz:
Cara, quantas horas?
- Não sei, olhe no seu celular.
- Por que você não olha no seu celular?
- Porque é você quem quer saber.
- Mas você está com o celular, o mp4 e um relógio de pulso.
- Não estou com um relógio de pulso!
- Não?
- Estou com um relógio de bolso.
- Isso não é um relógio de bolso!
É sim. Uma vez que está no meu bolso, torna-se-á um relógio de bolso!
- Está bricando, não é?
- Não... Além do mais, meu celular e o meu iPod estão sem bateria.
- Olha no relógio de bolso!
- Ah... Agora é uma relógio de bolso?
- Não acredito nisso.
- Olhe no notebook que está em sua mão, oras.
- Não vou olhar.
- Então não quer saber as horas.
- Quero sim!
- Então olhe!
- Não vou olhar!
- Certo!
Silêncio.
- Licença, moça. Quantas horas, por favor?
- Ah, vão se ferrar! Seus adolecentes babacas! Palhaços miseráveis! Filhos das..."
Depois disso, conto com a clareza, discrição e suficiência das reticências. E o mais legal: quem levou uma pancada de mão aberta daquela senhora, que por sinal era muito gorda (a mão dela então), foi eu. Dá para entender? Nem Froid, ou Freud, explica.

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